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Via FIA
A terceirização tem sido um assunto bastante discutido nos últimos anos, geralmente confrontando empresários e representantes dos trabalhadores.
Os administradores advogam que a possibilidade de terceirizar as atividades da empresa oferece maior flexibilidade e eficiência em alguns casos.
Já os críticos, por outro lado, acreditam que ela enfraquece os direitos trabalhistas.
Ao longo desse artigo, explicaremos melhor as duas posições.
Sendo você um gestor, colaborador ou empreendedor, é importante compreender o que significa terceirização e o que diz a legislação brasileira sobre o assunto.
Você verá que terceirizar é, sobretudo, uma decisão de gestão, na qual o custo não deve ser o único fator a ser levado em consideração.
Porque as empresas bem-sucedidas observam múltiplos aspectos ao analisar as situações e planejar suas ações.
Alguém pode lembrar que o objetivo final de uma companhia é dar lucro, portanto, o dinheiro sempre será o principal desses aspectos.
Não necessariamente, pois a economia em um processo central aos interesses do negócio pode ter o efeito contrário, resultando na redução de receitas.
Então, embora muitos defendam a terceirização como uma boa alternativa por conta da redução de custos, não se contente com a justificativa, pois não é recomendável que esse seja o único critério.
Isso tudo vai ficar mais claro ao acompanhar ao longo os próximos tópicos: